Equívocos na gestão política e na macroeconomia adiam a redenção do crescimento que bate à porta

Discussões ociosas Do Brasil de Bolsonaro ao Brasil de Lula, o Brasil das discussões ociosas, distante das prioridades, é o que ocupou a maioria do tempo, influenciando decisões. Salvou-se o legislativo, ao aprovar a reforma tributária sobre o consumo, a mais importante desde o Plano Real de 1994. Os demais atores relevantes ficaram no débito. … Continue lendo Equívocos na gestão política e na macroeconomia adiam a redenção do crescimento que bate à porta

COP28 marca o fim das energias fósseis e o início da era de fontes renováveis e descarbonização

Outro mundo à vista De uma conferência do clima com um petroestado como anfitrião não se esperava mais que retórica inflamada e eventos midiáticos sobre a emergência climática por ambientalistas performáticos. O roteiro da COP28 em Dubai, Emirados Árabes, grande produtor de petróleo e gás, tendia para outro malogro, mas a força da mudança – … Continue lendo COP28 marca o fim das energias fósseis e o início da era de fontes renováveis e descarbonização

O velho e a ilusão conheceram a realidade da transição energética em Dubai e saíram frustrados

Mundo transformado O velho e a ilusão se reuniram em Dubai, na 28ª conferência das Nações Unidas sobre Mudanças Climáticas, a COP-28, e saíram todos frustrados. O velho foi seduzido pela riqueza petrolífera, que se descobriu condenada e sem a majestade da OPEP. A ilusão se foi, ao se constatar que o custo trilionário anual … Continue lendo O velho e a ilusão conheceram a realidade da transição energética em Dubai e saíram frustrados

Nenhuma prioridade substitui o imperativo do investimento – e privado, dado o excesso de impostos

A lição das arábias Não se tome a parte pelo todo, tanto pelos resultados de mais uma viagem de Lula ao exterior quanto pela economia fechar o ano muito melhor do que o mercado financeiro previa em janeiro. O que se vê, e se prevê, não é para ser avaliado pelo valor de face. Enquanto … Continue lendo Nenhuma prioridade substitui o imperativo do investimento – e privado, dado o excesso de impostos